segunda-feira, 18 de dezembro de 2017


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Alunos do Projeto de Violão da EMEF Tamandaré fazem pocket show em Mostra Cultural

Iniciativa proporciona, aos alunos, acesso à cultura e à linguagem musical
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Por Imprensa Jovem Rádio Calafrio

No dia 2 de dezembro, a equipe da Rádio Calafrio recebeu em seu estúdio os alunos do Projeto de Violão. Os meninos esbanjaram simpatia cantando canções da Legião Urbana e a música Saint Seiya dos Cavaleiros do Zodíaco, e encantaram o público presente na Mostra Cultural da EMEF Almirante Tamandaré (DRE JT).


Sob orientação do professor Gregory Pina, os alunos Guilherme Henrique Pratis dos Santos e Luiz Vitor Viana da Silva, ambos do sétimo ano, mostraram na prática (e ao vivo) um pouco da proposta pedagógica do Projeto de Violão. Participou ainda o locutor da Rádio Calafrio, o aluno Victor Fernandes Matias da Silva, também do sétimo ano.



“O projeto pretende proporcionar aos alunos acesso à cultura e à linguagem musical. Os objetivos são a leitura de cifras e tablaturas, exercícios de coordenação motora, sensibilização através da arte, sociabilização, a promoção de momentos de lazer e a criação de espaços de divulgação dos talentos dentro do âmbito escolar”, explicou o professor Gregory Pina.



A Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008, torna a música conteúdo obrigatório nas aulas de Arte, mas projetos que envolvem música também já são uma realidade dentro das escolas municipais. Além de permitir a socialização das crianças e adolescentes, a música amplia os conhecimentos sobre manifestações culturais e propicia o desenvolvimento de outras linguagens como a corporal, vocal e instrumental. A música também possibilita a integração dos alunos no ambiente escolar e estimula a criatividade. 



Além do Projeto de Violão, há outros projetos na EMEF Almirante Tamandaré que trabalham com música como o Projeto de Percussão sob orientação da professora Daniella Martinez e o Projeto Música e Movimento da professora Carolina Cortinove.



Disponível: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Alunos-do-Projeto-de-Violao-da-EMEF-Tamandare-fazem-pocket-show-em-Mostra-Cultural


Contribuição: POIE Maria Madalena Sercundes

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017



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Alunos da EMEF Tamandaré se destacam em campeonatos de xadrez e de handebol



As equipes do projeto esportivo de handebol da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação Jaçanã/Tremembé (DRE JT), participaram da Olímpiada Escolar, organizado pela Federação do Desporto Escolar do Estado de São Paulo (Fedesp). 

Sob orientação da professora de Educação Física, Regina Ferreira do Nascimento, os alunos disputaram os jogos no Clube Thomaz Mazzoni e no CEU Jaçanã, ambos na zona norte de São Paulo. “Nossas equipes não se classificaram para a fase seguinte, mas tiveram um ótimo desempenho. Fiquei muito satisfeita!”, comentou a professora Regina F. do Nascimento. Os alunos participaram nas categorias mirim masculino e pré-mirim masculino e feminino.

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Já a equipe de xadrez, também sob orientação da professora Regina, teve um resultado mais expressivo nos jogos municipais realizados no CEU Jaçanã entre os dias 13 e 24 de novembro, nas categorias sub 6, sub 8 e sub10. Os alunos Anderson Alexandre Rios Mamani, do terceiro ano, e Jéssica Dafne Merlo Herrera, do quarto ano, se classificaram para a 23ª edição da Final Municipal de Xadrez, nos dias 21 e 22 de novembro, no Sport Clube Corinthians Paulista, zona leste da capital.

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“Eu gostei muito de participar do campeonato, aprendi muitas coisas legais como não fazer lances irregulares e a respeitar os meus adversários. Com o projeto de xadrez também fiquei mais atento nas aulas”, comentou Anderson Alexandre Rios Mamani. 

Na categoria sub 6, duas alunas obtiveram classificações expressivas na 1ª fase. Nathália Cristhina Oliveira Lima, do primeiro ano, foi vice-campeã e Sofia Paulino da Silva, também do primeiro ano, ficou em quinto lugar. “Foi muito gratificante ver o empenho dos alunos, a responsabilidade, o respeito pelo adversário, fiquei muito orgulhosa de todos!”, disse a professora de Educação Física Ana Cláudia Costa do Nascimento, que acompanhou os alunos no evento.

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Contribuição: 
                       POIE Maria Madalena Sercundes
                       Regina Ferreira do Nascimento



quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

EMEFs Paulo Carneiro e Tamandaré juntas em sarau



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EMEFs Paulo Carneiro e Tamandaré juntas em sarau

Incentivo à leitura e produção de poesias
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A Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação Jaçanã/Tremembé (DRE JT), abriu suas portas para receber o grupo Vozes Poéticas (Vopo) no dia 24 de novembro. Formado por alunos poetas da EMEF General Paulo Carneiro Thomaz Alves, sob orientação do professor de História, Felipe Yanes, o grupo é formado por alunos do quinto ao nono ano.

O convite partiu da professora da Sala de Leitura, Carolina Cortinove. “Foi um encontro de estudantes poetas com textos autorais de slam, textos de outros autores(as) de literatura marginal periférica como Mel Duarte, Sérgio Vaz, Mariana Félix e de vários outros autores como Vinícius de Moraes e Galeano”, explicou a professora.

Além do sarau, houve ainda apresentações artísticas de rap, funk, canto e declamação, utilizando violino e berimbau trazidos pelo Vopo. Os alunos dos sextos e sétimos anos da EMEF Almirante Tamandaré também participaram cantando funks e raps autorais. 

O sarau é uma forma de incentivar a ler e produzir poesias, já que é muito mais comum exigir dos alunos o texto em prosa em sala de aula do que em forma de poema. O sarau proporciona também momentos de escuta, prática da oralidade, valorização da produção textual dos alunos e difusão da cultura periférica. Além disso, desenvolve um olhar mais crítico e mais politizado dos alunos.

No dia 19 de novembro, os alunos do Tamandaré também participaram da terceira edição do slam interescolar, com 40 escolas inscritas, organizado pelo coletivo Slam da Guilhermina. Já no dia 21 de novembro, os alunos levaram suas poesias slam para o Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos (CIEJA) Santana Tucuruvi.

Disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br//Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/EMEFs-Paulo-Carneiro-e-Tamandare-juntas-em-sarau

Contribuição: POIE Maria Madalena Sercundes

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Concurso de Cordel incentiva o protagonismo na EMEF Almirante Tamandaré


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Concurso de cordel incentiva o protagonismo na EMEF Almirante Tamandaré

Iniciativa incentivou a produção textual, a criatividade, o saber escutar o outro e a alteridade
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por Imprensa Jovem Rádio Calafrio

Aconteceu nos dias 21 e 22 de novembro na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã/Tremembé, a “II Edição do Sarau Pequenos Cordelistas”. A apresentação cultural, de autoria dos alunos dos terceiros e quartos anos, contou ainda com uma premiação para os melhores cordéis. 

Promovido pela professora Valéria Silva, da Sala de Leitura, com apoio das professoras dos terceiros e quartos anos, o sarau incentivou a produção textual, a criatividade, o saber escutar o outro e a alteridade. Para a coordenadora pedagógica, Michele Badolado, “ações como esta cumprem o papel social da escola, promovendo o exercício da cidadania, da autoria e protagonismo dos estudantes, além de trabalhar a identificação e valorização da cultura do povo brasileiro”.

Ao explorar a Literatura de Cordel em sala de aula o aluno tem contato com outras experiências culturais, com toda a riqueza expressiva desse gênero e compreende melhor as várias linguagens: oral, escrita, musical e visual. Além disso, o cordel permite trabalhar com uma infinidade de assuntos como a intolerância, por exemplo, tema que toda comunidade escolar vem desenvolvendo ao longo do ano.

“Meu maior desejo nesta atividade é que eles tivessem a vivência de ser escritor/autor, provar o gostinho da criação, a responsabilidade da escrita social e compartilhada, a preocupação com as outras pessoas que fossem ler, além de todo processo de escrita propriamente dito”, explicou a professora Valéria Silva.

O evento contou ainda com a apresentação da música Asa Branca, de Luiz Gonzaga, do Projeto de Percussão, com a professora Daniella Martinez, e dos alunos dos segundos anos, com apresentações teatrais orientadas pela professora Valéria Silva e com um júri formado pelas professoras Nádia Chalegh de Inglês, Vanice Terezinha Morell, de Arte e Priscila Gonçalves Cardoso, do primeiro ano. "Foi um grande privilégio participar do júri. Os alunos compreenderam a proposta e nos emocionaram com as sextilhas, onde colocaram graça ao falar do sertão e sobre a intolerância", comentou a professora Priscila G. Cardoso. 


Disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br//Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Concurso-de-cordel-incentiva-o-protagonismo-na-EMEF-Almirante-Tamandare

Contribuição: Ludmilla Mignaco
                       POIE Maria Madalena Sercundes

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

O direito de brincar na EMEF Almirante Tamandaré | Portal da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo




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O direito de brincar na EMEF Almirante Tamandaré

Programação especial realizada com o objetivo de promover sociabilidade e momentos prazerosos de lazer
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Matéria produzida pela Imprensa Jovem Rádio Calafrio

Segundo a Declaração dos Direitos da Criança, toda criança tem o direito de ser feliz. E foi com essa premissa em mente que os alunos do Ensino Fundamental I e II da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã/Tremembé tiveram três dias de muita diversão. A semana foi exclusivamente pensada para os alunos, com o objetivo de promover a sociabilidade e momentos prazerosos de lazer. 

Fadinhas, princesas, super-heróis, vampiros, monstros, palhaços e muitos outros personagens nada convencionais circularam pelos corredores da escola de 30 de outubro a 1 de novembro, participando da programação especial. “Foi muito divertido! Tomara que tenha mais vezes!”, comentou Eidryan Lopes, aluno do quinto ano.

Para impulsionar essa grande festa, foram alugados brinquedos infláveis com monitores nos dois períodos (manhã e tarde). Desfile de fantasias, oficina de arte, teatro, cineminha com direito à pipoca, algodão doce e, claro, muita música também fizeram a alegria de toda comunidade escolar. “Gostei muito! Principalmente do algodão doce e dos brinquedos. Foi uma semana bem diferente!”, disse Victor Fernandes Matias da Silva, aluno do sétimo ano.

Outro ponto interessante da festa é que a escola utilizou a renda arrecada da festa junina para o aluguel dos brinquedos, ou seja, o valor foi revertido em atividades para os alunos.

“Nossa intenção foi fazer dessa semana um momento especial, que valorizasse ainda mais o direito de brincar e de ser criança. A escola também tem uma função social e precisa ser um ambiente acolhedor e agradável de convivência. Muitas vezes na correria do dia a dia, deixamos um pouco de lado a ludicidade e os momentos de confraternização. Foi tudo muito bem planejado e organizado pela equipe gestora e pelos professores. O resultado foi esse momento de união e alegria de alunos, professores e gestores”, explicou Marília Infante, assistente de direção.

Disponível em: O direito de brincar na EMEF Almirante Tamandaré | Portal da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo

Contribuição: POIE Maria Madalena I. Sercundes

Por um Mundo mais Tolerante

Alguns trabalhos realizados para a Mostra Cultural - 2017 sobre os diversos tipos de intolerância, com os alunos do 6º A, sob a orientação das professoras Rosemary Kanashiro e POIE Maria Madalena Sercundes

Respeito às diferenças
Tolerância
Tolerância no Jogo
Diversidade Musical

Trabalhos utilizando o Scratch, clique no título e visualize:




Contribuição: POIE Maria Madalena Sercundes
                       Rosemary Kanashiro

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

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Halloween une diversas culturas

Alunos da EMEF Almirante Tamandaré apresentaram peça teatral com personagens do folclore brasileiro
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Por Victor Fernandes, Luiz Vitor, Bruna Carmona, Kaike Comenda, Lucas de Oliveira, Eidryan Lopes, Luiza Sant’Anna, Beatriz de Castro, Cayan Bernardi, Dhara Munique, Estefani da Silva, Gabriela Pereira, Guilherme Lima, Guilherme Santos, Gustavo de Deus, Júlia de Deus, Pedro Henrique Alves e Rodrigo de Alencar


Os alunos do quinto ao sétimo ano do Projeto de Cinema de Animação apresentaram, no dia 31 de outubro, terça-feira, a peça “O Fantasma da Ópera em Tempos de Halloween”, na EMEF Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã-Tremembé. 


A história é uma adaptação da obra “O Fantasma da Ópera” e continuação do conto terror que eles criaram e transformaram em um curta de animação chamado “O Pescador – Histórias Fantásticas do Tamandaré”, sob orientação da professora Ludmilla Mignaco. “Com essa releitura do Fantasma da Ópera foi possível trabalhar com os alunos o gênero ópera, conhecido por sua intensidade dramática e complexidade. Além disso, a ópera também é uma expressão literária, já que conta uma história. Mas faltava colocar nessa história um pouco de brasilidade, daí a ideia de se trabalhar também os personagens do folclore”, comentou a professora.


Na primeira parte do conto, o menino Rodrigo vai pescar com o avô no dia 31 de outubro e são surpreendidos por uma tempestade, além de outros acontecimentos sobrenaturais. O avô conta uma lenda muito antiga sobre um pescador que vai visitar o túmulo da esposa no Dia das Bruxas e nunca mais voltou depois de ouvir uma música dentro do cemitério. Segundo essa lenda, o cemitério era onde é hoje a EMEF Almirante Tamandaré. Rodrigo perde o equilíbrio com o vendaval da forte chuva, cai no lago e bate a cabeça no casco do barco. Desacordado, sonha estar no cemitério no ano de 1841.


A história sai da animação e vai para o palco com o teatro musical: “O Fantasma da Ópera em Tempos de Halloween”. Rodrigo acorda no cemitério ao ouvir o uivo do Lobisomem. Assusta-se ao ver a Morte tocando órgão, com a bruxa mexendo no caldeirão de poções mágicas, com o Drácula e suas vampiras, com os zumbis e os mascarados. Rodrigo procura uma saída, mas como não encontra, ele se esconde entre os túmulos. 


“Gostei muito de fazer parte desse teatro, de transformar o sonho das crianças em realidade, delas verem personagens que só vêem em contos de fadas, filmes ou histórias do folclore. Elas até hoje me apontam pelos corredores e falam ”olha, a vampira!”. É muito gratificante!”, disse Júlia de Deus, aluna do sexto ano.

Outro detalhe diferente do cenário foram as placas de ruas espalhadas do “lado de fora do cemitério”. Por todo o pátio da escola havia placas de sinalização com nomes de ruas de personagens do folclore: Rua do Saci Pererê, Travessa da Mula sem Cabeça, Avenida do Curupira, Parque do Boto Cor-de-Rosa e muitos outros. “Procuramos trabalhar o imaginário das crianças através de culturas diferentes, da literatura e do cinema, mas principalmente explorando a nossa cultura. O Drácula foi inspirado no personagem do autor irlandês Bram Stoker; os Mascarados na representação clássica do teatro grego. Do folclore nacional, utilizamos vários personagens como Boitatá, Mula sem Cabeça, Cuca, Iara e Caipora; os Zumbis foram inspirados nas crenças afro-brasileiras. Ao mesmo tempo, tentamos montar um cenário meio fantasmagórico”, explicou a professora Ludmilla Mignaco. 

Contribuição: Ludmilla Mignaco
                      POIE Maria Madalena Sercundes

segunda-feira, 23 de outubro de 2017


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Projeto de cinema da EMEF Almirante Tamandaré cria curtas de animação

Alunos do terceiro ao sétimo ano produziram filmes utilizando técnicas de stop motion

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Matéria produzida pela equipe de Imprensa Jovem da EMEF Almirante Tamandaré

Os alunos do Projeto de Cinema de Animação da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação Jaçanã/Tremembé (DRE J/T), finalizaram os curtas que começaram a produzir em março deste ano sob orientação da professora Ludmilla Mignaco. 

Utilizando técnicas de stop motion, os alunos dos terceiros e quartos anos criaram diferentes cenários e produziram o primeiro curta de animação, chamado “Super Banana – O filme”.

A animação conta a história de uma metrópole que é invadida pelo vilão Darth Vader (isso mesmo, aquele do filmeStars Wars!). Depois de causar o caos na cidade, heróis como Homem Aranha, Buzz Lightyear, Super Mario e seu irmão Luigi tentam derrotá-lo, mas o grande vilão vestido de preto ganha todas as lutas facilmente. Entretanto, ao caminhar pelas ruas aterrorizando as pessoas, um rapaz tem a ideia de jogar uma banana. O vilão cai, bate a cabeça e morre. Pronto, o todo poderoso é vencido por uma inocente banana! 

Já os alunos do quinto ao sétimo ano produziram a primeira parte do conto de terror “O Pescador – Histórias Fantásticas do Tamandaré”. Também utilizando técnicas de stop motion, os alunos criaram uma história para lá de assustadora. No conto, o menino Rodrigo vai pescar com seu avô em um domingo ensolarado, dia 31 de outubro. Coisas misteriosas começam a acontecer. O rádio liga sozinho, começa a chover com raios por todos os lados e pessoas gritam das aldeias dos pescadores. O avô recorda uma história do século 19 sobre um pescador que foi visitar o túmulo da esposa e nunca mais voltou. Com o temporal, o menino perde o equilíbrio, bate a cabeça e sonha estar dentro de um cemitério no ano de 1841. A segunda parte da história é uma encenação teatral baseada na obra O Fantasma da Ópera, que será apresentada na semana do Halloween

“Nas duas histórias de animação os alunos aprenderam a importância dos efeitos sonoros, das músicas e dos movimentos minuciosos que a técnica de stop motion exige. Criatividade, atenção e paciência são requisitos essenciais para conseguir trabalhar com essa técnica. Lembrando que para cada minuto de filme, são aproximadamente quinhentas fotos tiradas. No caso do “Super Banana” foram quase três mil fotos, totalizando quatro minutos de filme. Neste segundo ano de Projeto, os alunos desenvolveram melhor a percepção dos movimentos de cada objeto em cena, do cenário, dos figurinos e da iluminação também”, explicou a professora.

Veja as produções dos alunos: 


terça-feira, 3 de outubro de 2017

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Campeonato de Slam na EMEF Almirante Tamandaré

Alunos do quinto ao oitavo ano mostram que também podem ser poetas
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Matéria produzida pela Imprensa Jovem da EMEF Almirante Tamandaré
Aconteceu na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação Jaçanã/Tremembé (DRE J/T), nos dias 18, 22, 25 e 28 de setembro, o II Campeonato de Poesia Slam. 

Organizado pela professora Carolina Cortinove, da Sala de Leitura, o evento contou com a apresentação dos alunos do quinto ao oitavo ano que leram textos autorais sobre diversos assuntos como meio ambiente, racismo, homofobia, política, injustiças sociais etc. “Nesse segundo campeonato, os estudantes estavam mais seguros para expor suas opiniões nos poemas. Os temas foram bastante variados e todos muito críticos em relação aos acontecimentos atuais na nossa sociedade. Houve muito respeito e escuta nos momentos da leitura de cada texto, elementos essenciais para o slam acontecer”, explicou a professora Carolina Cortinove.

No slam há um júri formado por alunos e professores e cada aluno (poeta) dispõe de até três minutos para ler seu texto. Não pode cantar nem dançar, apenas a interpretação vocal é permitida. Antes da leitura do poema, o apresentador e o público dão o “salve”, que no caso foi um energizante “Tamandarééé”. 

A primeira batalha foi entre os alunos dos sétimos e oitavos anos. O vencedor foi o aluno João Pedro de Freitas do 8ºC. Na semana seguinte foram os jovens slammers dos quintos e sextos anos. O primeiro lugar ficou com Italo Gabriel Alves de Oliveira, do 6ºA.

A próxima etapa, agora, é reunir os seis finalistas dos quintos e sextos e os seis finalistas dos sétimos e oitavos em um único Slam. “Essa etapa é importante para termos um aluno que irá representar a escola no Slam Interescolar, disputa entre diversas escolas, prevista para novembro”, comentou a professora Carolina Cortinove.

Disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br//Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Campeonato-de-Slam-na-EMEF-Almirante-Tamandare

Contribuição: Ludmilla Mignaco
                      POIE Maria Madalena Sercundes  

quarta-feira, 20 de setembro de 2017




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II EDUCOMSOM agita a EMEF Almirante Tamandaré

"Semana de Educomunicação com Som” contou com palestras, oficina e apresentações musicais.

Entre 11 e 15 de setembro, aconteceu na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã/Tremembé, a segunda semana de Educomunicação com Som (EDUCOMSOM). Organizado pelo Projeto de Rádio, com cobertura da Imprensa Jovem, o evento contou com profissionais de diferentes áreas de Comunicação e com apresentações de alguns dos projetos desenvolvidos na escola.

O Supervisor de Marketing Corporativo da Premier Pet, Júlio Kléber Jesus Barbosa, abriu a semana com a palestra “Marketing na Educação”. Já a banda Sagrado Coração agitou as tardes da terça-feira com muita MPB e repertório infantil. “Foi uma experiência fantástica para nós. Ouvir as crianças e a equipe pedagógica cantando, interagindo conosco por meio da música e a equipe da Rádio Calafrio se empenhando em fazer o melhor, desde a acolhida feita com muito carinho até a despedida, fez-nos sentir muito felizes. A semana EDUCOMSOM expande o protagonismo infanto-juvenil, educando para a vida”, comentou a vocalista da banda, Nataly Silva.

Deram continuidade ao evento o Editor de Conteúdo Rogério Kruschessky e o Supervisor de Operação Christian Melo, ambos da TV Record, com a palestra “Produção e Edição em Televisão”. No período da tarde, os alunos do Projeto de Percussão Alternativa, sob orientação da professora Daniella Martinez, se apresentaram no palco com a música We will rock you, da banda Queen, e fizeram uma dinâmica com a plateia com a música Yapo, do Palavra Cantada.

O penúltimo dia da EDUCOMSOM contou com a oficina do cinegrafista da Revista IstoÉ, Alexandre Gessone, que mostrou técnicas de filmagem e de personagens duplicados. “Esse é o segundo ano que participo e novamente saio satisfeito por ter despertado a curiosidade das crianças sobre produção de vídeos, formas de comunicação e uso da internet. Imagino que nos próximos anos o uso dessas ferramentas vai se intensificar”, falou Gessone. 

No período da tarde, os alunos do Projeto da Academia Estudantil de Letras (AEL) apresentaram com as professoras Valéria Silva (Sala de Leitura) e Vanice Morell (Arte) a peça “A Ciência que nos deixa maluco”, adaptação de um conto de Ricardo Azevedo.

Para fechar a semana, subiram ao palco os alunos do Projeto de Violão Popular com o professor Gregory Pina, tocando músicas da Legião Urbana e do Jota Quest. “Essa semana ocupou os espaços da escola, ultrapassando a sala de aula. Abriu as portas para que profissionais de Comunicação apresentassem um mundo diferente aos alunos e uniu toda a comunidade escolar, incluindo vários projetos. Os alunos da Rádio Calafrio participaram com garra, temos muito orgulho deles”, comentou a assistente de direção Marília Infante de Lucena.

Disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/II-EDUCOMSOM-agita-a-EMEF-Almirante-Tamandare

Contribuição: POIE Maria Madalena Sercundes

segunda-feira, 18 de setembro de 2017


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Apresentação da AEL na EMEF Almirante Tamandaré

Estudantes encenam peça com base em conto de Ricardo Azevedo
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Matéria produzida pela equipe de Imprensa Jovem Rádio Calafrio, da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré
Sob orientação das professoras Valéria Silva (Sala de Leitura) e Vanice Terezinha Morell (Arte), alunos do quinto ao oitavo ano apresentaram, no dia 31 de agosto, a peça “A Ciência que nos deixa maluco”, adaptação de um conto de Ricardo Azevedo. A encenação faz parte do Projeto AEL (Academia Estudantil de Letras) e teve a participação da Imprensa Jovem Rádio Calafrio realizando a cobertura do evento. 

Criado pela professora Maria Sueli Fonseca Gonçalves em 2005 na EMEF Padre Antônio Vieira, a AEL foi inspirada na ABEL, Academia Brasileira de Letras e temo objetivo de incentivar, de forma lúdica, o gosto pela leitura. Na EMEF Almirante Tamandaré, a AEL está em processo de implantação.

"A ideia da AEL é ser uma mini academia, com cada aluno representando seu autor favorito, chamado de amigo literário. Escolhemos Ricardo Azevedo para a montagem da peça porque o autor causa simpatia imediata nos leitores, por ser contemporâneo e escrever muito sobre a cultura popular”, explicou a professora Valéria Silva.

Os alunos também gostaram de fazer a primeira grande participação em público. "Fiquei com um pouco de vergonha, mas gostei muito de ser o robô da história”, disse Gustavo de Deus Simões da Silva, aluno do quinto ano, integrante do Projeto.

Atualmente, são 67 Academias Estudantis de Letras. Em agosto de 2015, foi publicada a Portaria nº 5.296 que Institui o Projeto “Academia Estudantil de Letras” nas Unidades Educacionais que mantêm o Ensino Fundamental e o Ensino Médio da Rede Municipal de Ensino de São Paulo. 

Acompanhe a apresentação:




Disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Apresentacao-da-AEL-na-EMEF-Almirante-Tamandare
Acesse o site da Rádio Calafrio

Contribuição: Ludmilla Mignaco
                       POIE Maria Madalena Sercundes

Tags: AEL AEL - Academia Estudantil de Letras DRE Jaçanã/Tremembé Educom Imprensa Jovem Nas Ondas do RádioNúcleo de Educomunicação

sexta-feira, 15 de setembro de 2017



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Rádio Calafrio no Seminário “15 anos dos CEIs” na DRE JT

Evento ressaltou a importância do ensino de qualidade na Educação Infantil
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“São 15 anos que os Centros de Educação Infantil estão sob responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação. Hoje é um dia para comemorar, porque são 15 anos de história que a nossa rede está construindo para a educação das nossas crianças”, comentou Tatiane Dian, Diretora da Divisão Pedagógica - DIPED DRE JT.


No dia 1º de setembro, a Divisão Pedagógica (DIPED) da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã/Tremembé realizou o “Seminário 15 anos dos Centros de Educação Infantil (CEIs)”, e a equipe de Imprensa Jovem Rádio Calafrio, da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, estava presente para a cobertura jornalística.


O seminário comemorativo contou com a presença especial das crianças do Coral da Gente do Instituto Baccarelli, sob orientação de Cláudia Cruz, regente e preparadora vocal. 


Durante o evento, a Diretora Regional, Simone Machado, explicou a importância desse marco para a história da educação infantil. “Impossível não revisitarmos o passado com muito orgulho e respeito a cada um dos envolvidos nessa história, professores, diretores, coordenadores pedagógicos, equipes de apoio, educadores, os ADIs e, principalmente, às nossas crianças”, completou.


Em seguida, a representante da Divisão de Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação, durante a sua apresentação, relembrou a importância da educação infantil e do evento “A Secretaria, juntamente com as DREs e as DIPEDs, também vem aqui comemorar esses 15 anos de muita luta, conquista, de muitos avanços e caminhos para serem trilhados”, completou Fernanda Diz Almeida da Silva.


Por fim, foi apresentado um vídeo sobre o percurso histórico dos 15 anos do CEI na DRE JT e a professora doutora Suely Amaral Mello da Universidade Federal de São Carlos deu continuidade com a palestra “Cuidar e Educar: o duplo protagonismo na Educação Infantil”. Na sequência, a professora respondeu dúvidas e colocações dos participantes sobre a temática apresentada. 

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Contribuição:
                       POIE Maria Madalena Sercundes

quarta-feira, 13 de setembro de 2017







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II EDUCOMSOM da EMEF Almirante Tamandaré

Iniciativa leva profissionais da área de Comunicação à escola para palestras e oficinas

Entre 11 e 15 de setembro, será realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã/Tremembé, a Semana de Educomunicação com Som (EDUCOMSOM). Criado em 2015, o EDUCOMSOM, neste ano de 2017, festeja o aniversário de 4 anos da Imprensa Jovem Rádio Calafrio e traz profissionais da área de Comunicação (Publicidade, Design, Marketing e Jornalismo) para palestras e oficinas. 

O objetivo é ampliar o conhecimento dos alunos do Projeto de Rádio e dos demais alunos interessados na área de Comunicação, trazendo a realidade do mercado para dentro da sala de aula, complementando assim, o conteúdo programático das aulas dos Projetos de Rádio, assim como de outras áreas como Português, História, Artes etc. Também é objetivo da EDUCOMSOM a articulação entre os Projetos da escola que atuam nas áreas de Música, Teatro e Literatura. 

As palestras e oficinas auxiliam na formação acadêmica dos alunos e mostram os caminhos necessários para se alcançar um espaço no mercado. Dessa forma, a Semana de Educomunicação com Som informa e forma, incentivando o protagonismo, a prática da cidadania, desenvolve a autonomia dos alunos e o gosto pela música, teatro e literatura.

Neste ano, a EDUCOMSOM vai contar com Júlio Kléber Jesus Barbosa, supervisor de marketing corporativo da Premier Pet, que falará sobre Marketing na Educação e Comunicação Institucional, com Rogério Kruschessky, editor de conteúdo da TV Record e Christian Mello, supervisor de operação também da TV Record, que explicarão sobre o meio televisivo, e com Alexandre Gessone, repórter cinematográfico da Revista ISTOÉ, que participou da edição anterior e realizará uma oficina de filmagem.

Complementam ainda a semana o show da Banda Sagrado Coração e as apresentações dos alunos dos Projetos de Percussão com a professora Daniella Pires, AEL (Academia Estudantil de Letras) com as professoras Valéria Silva e Vanice Morell e de Violão com o professor Gregory Pina.



Contribuição:  POIE Maria Madalena Sercundes

Eleições do Grêmio na EMEF "Almirante Tamandaré"






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Eleições do Grêmio na EMEF Almirante Tamandaré

Grêmio Estudantil estimula a prática da democracia e o voto consciente.

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As eleições do Grêmio Estudantil da EMEF Almirante Tamandaré estão a todo vapor! Depois de meses planejando e elaborando propostas, as sete chapas (Chapa quente, Os destemidos, Evolução, Seu lugar na escola, Juntos somos mais fortes, Tá tranquilo, tá favorável e Unidos pela paz), formadas por alunos do quinto ao nono ano, esperavam ansiosamente o resultado da eleição ocorrida no dia 23 de junho.
Iniciado em 2014, o Projeto do Grêmio Estudantil é formado por alunos do quinto ao nono ano que têm em comum a vontade de mudar o espaço escolar democraticamente, tornando-o um lugar mais participativo, acolhedor e interessante. Em 2015, o Grêmio cresceu ainda mais sob a orientação da direção da escola e com participação ativa da professora Michele Badolato. "Realizamos um trabalho bem planejado no ano passado e conseguimos inclusive aplicar um simulado com urnas eletrônicas através de uma parceria com o cartório eleitoral da Vila Maria. Esse ano, novamente, todo processo tem o apoio da Gestão Escolar ", explicou o diretor da escola, Arli José Fernandes.

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Questionada sobre o papel do Grêmio Estudantil no cenário político atual do Brasil, Michele Badolato explicou que “nas discussões do mundo atual, o Grêmio é concebido como instrumento de participação dos estudantes na gestão de uma escola democrática, na qual as vozes e os protagonismos do poder são horizontais e equitativos. Além de democratizar a educação, a escola e todos seus processos envolvidos, ele cumpre uma das principais tarefas da escola, que é oportunizar, ser o espaço de vivências sociais, inclusive políticas”, comentou a professora.
Graduada em História e Pedagogia e com várias extensões como História Econômica Brasileira, Direitos Humanos, Movimentos Sociais e Política, a professora Michele Badolato ainda participa de movimentos sociais de fortalecimento de lutas por diminuição de injustiças e desigualdades e atua diretamente no Conselho Participativo Municipal, Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos, Conselho de Escola e CRECE.

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Em 2016, a pedido da direção, Michele passou a contar com o apoio da professora da Sala de Leitura, Carolina Cortinove. Elas organizaram os alunos, orientaram sobre as propostas de cada chapa, organizaram debates com os alunos do Ensino Fundamental II e, claro, também com os alunos do Ensino Fundamental I, afinal para que a Democracia exista é preciso apresentá-la desde cedo às crianças.
Feito tudo isso, só estava faltando a votação. A eleição foi eletrônica e contou com a organização de alunos participantes do projeto de formação para instituição do Grêmio, desenvolvido nos anos anteriores na escola, além de fiscais de cada chapa inscrita.

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A disputa foi acirrada e a chapa vencedora foi a Chapa Quente. Para a professora Michele Badolato, “as estudantes integrantes da Chapa Quente entram pra história dos movimentos estudantis, pois elas eram as mais novas entre os candidatos que concorreram e, além de apresentarem ótimas ideias, encararam todo o processo com extrema seriedade, participando das apresentações das propostas, dos debates com perguntas dos alunos, ouvindo os estudantes, conquistando a maioria dos votos dos alunos do Fundamental I e desbancando ao menos duas chapas de nonos anos”.
Toda essa movimentação na escola promoveu momentos de convivência e discussão dos direitos e deveres dos alunos. Certamente, isso fortaleceu o papel do grêmio como representante máximo dos alunos na escola. Como espaço de aprendizagem e prática de cidadania, o Grêmio mostrou mais uma vez ser a voz ativa dos alunos.

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Mais informações sobre o Grêmio podem ser obtidas pelo e-mail mibadolato@yahoo.com.br.

Contribuição: 
                      POIE Maria Madalena Sercundes

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Projeto Música e Movimento

O projeto "Música e Movimento: iniciação à música e dança" ministrado pela professora Carolina Cortinove faz parte do Programa Mais Educação São Paulo. É oferecido aos alunos dos 3° e 4° anos no contraturno escolar e tem como objetivo iniciar as crianças no universo da linguagem musical e da dança, por meio da consciência do corpo e do movimento.
Sabemos que na escola o lugar do corpo muitas vezes fica restrito às aulas de educação física e aos intervalos. Por isso, pretende-se com o projeto criar mais momentos na escola os quais o corpo é entendido como elemento importante no desenvolvimento integral das crianças. Segundo o coreógrafo brasileiro Ivaldo Bertazzo :

“É o corpo como um todo, o lugar em que as ideias são formadas: elas se realizam nele e com ele. Todo raciocínio tem origem num complexo processo corporal, e sua realização pressupõe mínimos movimentos de nossos neurônios.” (BERTAZZO, 1998, p.28)

Como podemos ver, o corpo é fundamental, inclusive nos momentos que parece estamos imóveis, usando apenas a cabeça e o raciocínio! 
Nas aulas os estudantes participam de brincadeiras e propostas que contribuem para que tenham consciência de seu corpo e para experimentarem seus limites e potencialidades. 
Além disso, por meio de jogos e brincadeiras, os estudantes vão tomando contato com a linguagem musical e da dança. Também são apresentados diversos ritmos, compositores e compositoras, bandas brasileiras e estrangeiras com o objetivo de contribuir para a ampliação do repertório musical e cultural dos estudantes. A intenção é contribuir para  a valorização da música e a dança não só como fonte de prazer e entretenimento, mas também como forma de conhecer o mundo e sua cultura.
 

 Veja abaixo um pouquinho do que fazemos no projeto:

Brincadeira para a consciência das articulações



Criação coreográfica a partir de movimentos  (saltar, rolar e arrastar)







Referências Bibliográficas
SÃO PAULO (SP) Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Programa Mais Educação São Paulo: subsídios para a implantação/ Secretaria Municipal de Educação. – São Paulo: SME/DOT, 2014.
BERTAZZO, Ivaldo, Cidadão corpo: identidade e autonomia do movimento, São Paulo, Summus, 1998.   

Contribuição: POSL Carolina Cortinove