segunda-feira, 31 de julho de 2017

Narrações Radiofônicas

Projeto desenvolvido pela professora de Artes Graciela Martins e assessoria do professor de história Gregory dos Santos Pina, sobre programas de rádio, na EMEF "Almirante Tamandaré" em 2017, com alunos do 8º ano. O projeto foi apresentado em horário do PEA - "A Pedagogia por meio de Projetos e suas contribuições para uma educação transformadora - conceitos, metodologia e avaliação", para os professores e coordenadora pedagógica Dauziley Valadão.








Contribuição: Professora Graciela Martins
                       Professor Gregory dos Santos Pina
                       POIE Maria Madalena Sercundes

Vem aí o II Slam Tamandarééé!, batalha de poesias autorais

Quando pensamos em campeonatos, logo nos vem à cabeça os esportes, como futebol, o volêi, a natação. Mas o Slam é um pouco diferente, pois são os poetas, “os atletas" e seu esporte é o verso, a rima, a poesia.
O Slam foi criado nos anos 1980 em Chicago, nos Estados Unidos, no período em que a cultura hip hop tomava forma, mas só chegou ao Brasil nos anos 2000. O campeonato ZAP, Zona Autônoma da Palavra, foi o primeiro deles, trazido pelo Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, um grupo de Teatro Hip-Hop. Atualmente, existem em torno de 30 slams no Brasil.
Aqui na nossa escola, os estudantes tomaram contato com essa modalidade de poesia por meio de vídeos, textos, leitura em voz alta e exercícios de entonação e expressão do corpo.
Slam significa grito, em inglês, por isso muitos dos poetas apresentam poemas fortes, com temáticas ligadas ao seu cotidiano e à vida. 
No vídeo abaixo, gravado durante uma edição do ZAP (Zona Autônoma da Palavra) é possível entender um pouco da dinâmica desse campeonato:


Um dos exemplos levados às aulas foi o poema e a performance de Roberta Estrela D'alva, no seu slam "Garganta":


Em 2016 realizamos a 1ª edicão do Slam Tamandarééé! e contou com a participação de todos os estudantes do 5° ao 9° ano em parceria com a Sala de Leitura e Língua Portuguesa. As regras do jogo aqui aconteceram de acordo com os slams que acontecem mundo afora: foram aceitos apenas poemas autorais, com duração de até 3 minutos, sem acompanhamento musical e de figurino.
Depois de muita poesia e batalhas, com ajuda dos jurados (formado por estudantes, professoras e funcionários)  saíram dois ganhadores Fabrício (9°ano) e Giovana (na época no 6° ano).
Abaixo é possível, conhecer um pouco da arte dos nossos slammers ganhadores:





Depois desse campeonato interno, esses dois estudantes nos representaram no Slam Interescolar, que aconteceu em outubro no Centro Cultural São Paulo, localizado próximo ao metrô Vergueiro.


Devido o envolvimento dos estudantes nessa modalidade, apontado no levantamento de interesses no ínicio do ano pela Professora Carolina, de Sala de Leitura, esse ano realizaremos no mês de setembro, o nosso II Slam Tamandarééé!. Preparem a caneta, o papel e dê seu grito poético conosco!

Contribuição: POSL Carolina Cortinove

segunda-feira, 24 de julho de 2017

EMEF "Almirante Tamandaré" promove festa junina para a comunidade

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EMEF Almirante Tamandaré promove festa junina para a comunidade

Matéria produzida pela equipe de Imprensa Jovem “Rádio Calafrio”, da EMEF Almirante Tamandaré
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Matéria produzida pela equipe de Imprensa Jovem “Rádio Calafrio”, da EMEF Almirante Tamandaré
A Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, localizada no bairro da Vila Maria Alta, abriu as portas à comunidade para mais um grande encontro. A festa junina ocorreu no sábado, dia 24 de junho, das 10h às 17h, e contou com muitas comidas típicas, doces de dar água na boca, brincadeiras que fizeram a alegria da criançada (e de muito marmanjo), bingo com prêmios especiais, mercadinho com preços imbatíveis e, claro, muitas danças com as tradicionais quadrilhas.

Para a professora de Educação Física, Regina Nascimento, responsável pelas danças dos terceiros e quartos anos, "a festa foi maravilhosa, veio muita gente, os alunos dançaram muito bem, estavam bem animados e o pessoal gostou bastante!".

Apesar do trabalho, a festança valeu a pena. "A festa junina já fazia parte da nossa proposta político-pedagógica e foi uma organização bem pautada nos princípios da escola, a divisão do trabalho, as propostas, os objetivos e o que cada um iria fazer. Foi uma organização que estava programada e, ao mesmo tempo, foi super prazerosa, um momento a mais de integração entre escola e comunidade", explicou Simone Silva, coordenadora pedagógica da escola.

O correio elegante e a cadeia do amor divertiram ainda mais o público. A cada instante, um coraçãozinho era entregue ou alguém procurava pelo xerife para libertar o prisioneiro da cadeia. Outro aspecto importante é o destino da renda arrecadada que, segundo a diretora da escola, Vanessa Mesquita Machado, pode ser convertida para o Dia das Crianças, no mês de outubro e uma outra parte para a decoração da festa de formatura dos alunos do nono ano em 2018. Quem decidirá será o Conselho de Escola e a Associação de Pais e Mestres (APM).

Apresentaram-se também os alunos do Projeto de Percussão Alternativa. "Fizemos duas apresentações: uma com a música "Menina Moleca", com o maracatu, e outra com a dança dos cocos com os segundos anos", comentou Daniella Pires, professora responsável pelo Projeto.

A Imprensa Jovem Rádio Calafrio marcou presença com sua equipe realizando a cobertura jornalística com muita música desde o sol raiar! "A gente enfeitou todo o palco durante dois dias com muita alegria, mas não esperávamos que ia lotar tanto", comentou Guilherme Eduardo dos Santos Lima, aluno do quinto ano e responsável pela mesa de som.

A comunidade também fez sua parte. No refeitório e quadra, praticamente lotados, não sobrou um docinho para contar a história. Eram camisas xadrez, chapéus de palha e vestidinhos caipiras para todos os lados. Em um ambiente alegre e acolhedor, as famílias também se reuniram no pátio e, claro, comendo as delícias do "arraiá". "Eu gostei muito das danças e de ver as famílias sentadas conversando", diz Marília de Cássia, assistente de direção.

Mas como tudo na vida, acabou-se o que era doce. Assim como o poema de Carlos Drummond de Andrade que diz: "E agora, José? A festa acabou. A luz apagou. O povo sumiu. A noite esfriou", a festa do Tamandaré também chegou ao final, mas com um gostinho de quero mais.

Clique aqui e veja a galeria de fotos.

Disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/EMEF-Almirante-Tamandare-promove-festa-junina-para-a-comunidade

Site da Rádio Calafrio: http://somarrepiante.wixsite.com/radiocalafrio

Contribuiçao: Ludmilla Mignaco
                       POIE Maria Madalena Sercundes