Educomunicação Socioambiental promove cooperação entre escolas
Criação de horta medicinal, passeio ecoturístico e desenvolvimento de HQ como desdobramentos do curso
Por Carmen Gattás, Débora Menezes e Thaís Brianezi, formadoras do Programa Nas Ondas do Rádio
O que uma horta medicinal e um passeio ecoturístico têm em comum? Se a horta em questão tiver sido criada na estufa da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) João Domingues Sampaio na quarta, 21 de outubro, e o passeio tiver ocorrido no polo de ecoturismo de Parelheiros no sábado, 17 de outubro, além da evidente relação direta com a natureza, os dois são desdobramentos do curso Educomunicação Socioambiental na Escola, promovido pelo Programa Nas Ondas do Rádio da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (NOR/SME).
O passeio envolveu professores e gestores que participaram do referido curso no Centro Educacional Unificado (CEU) Parelheiros nos dias 3 e 10 de outubro. A oportunidade surgiu a partir do convite do empresário Roberto Carlos da Silva, que possui uma pousada em Parelheiros. Os participantes visitaram o Parque Natural Municipal Itaim e o Centro de Defesa das Águas do Rio Capivari.
Já a criação da horta medicinal surgiu como resultado da formação realizada na Diretoria Regional de Educação Jaçanã-Tremembé (DRE-JT), cuja última aula aconteceu na terça, 20 de outubro, à noite. A iniciativa partiu da cursista Silene Pereira Goulart Bexiga, professora da EMEF João Domingues Sampaio. Além de outros participantes da própria escola, o evento reuniu representantes da EMEF Almirante Tamandaré, da Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Eduardo Carlos Pereira, do Centro de Educação Infantil (CEI) Jardim Japão, da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SMVMA), do Conselho Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CADES) Santana Tucuruvi e da própria DRE-JT.
“O bacana é que esta é uma iniciativa que promove o intercâmbio e a cooperação entre as escolas”, destacou a professora Ludmilla Mignaco, da EMEF Almirante Tamandaré – que, assim como a EMEF João Domingues Sampaio, está localizada no bairro da Vila Maria Alta. Ela estava acompanhada de 13 estudantes dos 3ºs, 4ºs e 8ºs anos que participam da Rádio Calafrio. Eles colocaram a mão na massa - ou melhor, na terra - e ainda fizeram a cobertura educomunicativa do evento.
A estudante Julia Nascimento, que faz parte da Rádio Calafrio, entrevistou a formadora do NOR Carmen Gattás. “Eu aprendi que é importante não ter sujeira no local escolhido para fazer a horta medicinal. E que é preciso evitar a presença de animais, como cães e gatos”, contou Julis, que no ano passado já havia ajudado a cuidar da horta da EMEF Almirante Tamandaré.
Estufa - A estufa da EMEF João Domingues Sampaio foi construída há dois anos, no contexto do então existente projeto Escola Estufa Lucy Montoro. Neste ano, a escola conta com a parceria do coordenador de educação ambiental da Divisão de Gestão Descentralizada (DGD) Norte da SMVMA, José Francisco Armelin. Toda semana, Francisco está presente para desenvolver um trabalho com os estudantes: às quartas-feiras de manhã, com alunos do Fundamental I e, quintas-feiras à tarde, com os do Fundamental II.
Recentemente, eles plantaram quiabo, vagem, rabanete, cebolinha, almeirão e espinafre. “E nós já conseguimos colher 80 pés de alface”, comemorou Francisco.
A diretora Sheila de Oliveira Gonçalves disse que o interesse dos estudantes no projeto foi imediato e só vem crescendo. “Já observamos efeitos positivos no incentivo à alimentação saudável e na participação da comunidade. Na Mostra Cultural, mães e pais entraram na estufa para colher alface. E ganharam como lembrança uma muda de flor. O bacana é que são os próprios filhos que estão ensinando como cuidar bem delas”, contou a diretora.
Plantas medicinais - A criação da horta medicinal, na terça, 21 de outubro, pela manhã, ocupou dois canteiros da estufa. Com ajuda de Francisco, as crianças e jovens plantaram alho roxo, manjericão, penicilina e boldo peludo.
Mas, antes de partir para a prática, houve uma roda de conversa, na qual Carmen exibiu o documentário “A saúde está entre nós”, produzido pela Articulação Nacional de Agroecologia.
O vídeo mostrou como as plantas medicinais promovem o diálogo de saberes, aliando conhecimentos populares e científicos. E denunciou o lobby da indústria farmacêutica contra os fitoterápicos, que difunde a falsa ideia de que esses medicamentos naturais são ineficazes.
“Minha mãe não levava a gente ao médico e fazia muitos chás para nós. Vai ver que é por isso que tenho 69 anos sem ter qualquer problema de saúde, nem pressão alta”, revelou a professora Laura Florenco. Ela é a responsável pela horta de verduras e leguminosas da EMEI Eduardo Carlos Pereira, que tem 14 canteiros. “Eu quis vir aqui participar da atividade e não me arrependi. A gente está aprendendo o tempo todo”, afirmou a professora.
“Muitas plantas são parecidas. É preciso cuidado para não confundir, porque algumas são tóxicas”, alertou Carmen. “É fundamental pesquisar antes e procurar especialistas porque cada pessoa reage de um jeito aos princípios das plantas. O que faz bem para mim pode não fazer para você. Além disso, a concentração na hora de fazer o chá é outro fator chave: tem que estar na medida certa”, reforçou Francisco.
No CEI Jardim Japão ainda não há hortas. Mas a professora Lúcia Helena Barboza Santos, que fez o curso Educomunicação Socioambiental na Escola, pretende criar uma. “Saio daqui com boas dicas e contatos. Já sei, por exemplo, que não é preciso uma estufa para que uma horta dê certo”, declarou ela.
“Mexer com a terra é algo que promove o cuidado, o respeito e se reflete no comportamento das pessoas. É uma estratégia pedagógica ótima para inibir atitudes violentas”, opinou o engenheiro Sidnei Augusto, membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CADES) Santana Tucuruvi.
“O trabalho em rede é fundamental, une as escolas em prol da sustentabilidade”, defendeu Shirley Diniz, gestora da DRE JT.
Polo de ecoturismo de Parelheiros - O convite para a visita guiada ao polo de ecoturismo de Parelheiros, no bairro de Marsillac, foi fruto da palestra que o empresário Roberto Carlos Silva deu aos participantes do curso Educomunicação Socioambiental na Escola no CEU Parelheiros. O passeio, em si, aconteceu no último dia 17, um sábado, e contou com atividades de manhã e de tarde.
A primeira parada foi no Parque Natural Municipal do Itaim, onde há o trecho preservado de um rio com o mesmo nome. Cinco educadoras visitaram este parque, cuja criação é fruto de uma compensação ambiental referente ao licenciamento do trecho Sul do Rodoanel Mário Covas. Elas também visitaram a casa-ateliê do artista plástico Rosário, vizinho ao Parque, e ainda o Centro de Defesa das Águas do rio Capivari (CEDAC), um centro de educação ambiental mantido pela SABESP.
Na hora do almoço, os participantes puderam conhecer a Pousada Silcol, parceira do projeto Polo de Ecoturismo de São Paulo, que divulga e realiza passeios pela região Sul da capital. A atividade foi organizada pela Toca da Onça Ecoturismo, a ONG Universidade da Água e a SMVA.
“Experiências como essa são fundamentais para a construção de uma formação e vivência sobre a política de preservação ambiental nos grandes centros urbanos”, avaliou Roberto Carlos.
Coopercral - Além do passeio, outra consequência do curso no CEU Parelheiros foi a iniciativa das professoras Juliana Tomé e Juliana Maciel (EMEI Vargem Grande I), Thayane Lopes (EMEI Luiz Gonzaga) e Patrícia de Souza (EMEF Plínio Marcos) de conhecer a sede da Cooperativa Cratera Limpa (Coopercral), que realiza coleta de resíduos no bairro de Vargem Grande. Na visita, elas observaram que a cooperativa necessita de apoio e de valorização de seu trabalho.
Como a proposta do curso era incentivar o uso educomunicativo de ferramentas de mídia para provocar mobilização, o grupo de professoras fez uma história em quadrinhos para chamar a atenção sobre a Cooperativa. O resultado pode ser conhecido neste link HQ COOPERCRAL
Contribuição: POIE Maria Madalena Sercundes
Criação de horta medicinal, passeio ecoturístico e desenvolvimento de HQ como desdobramentos do curso
Por Carmen Gattás, Débora Menezes e Thaís Brianezi, formadoras do Programa Nas Ondas do Rádio
O que uma horta medicinal e um passeio ecoturístico têm em comum? Se a horta em questão tiver sido criada na estufa da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) João Domingues Sampaio na quarta, 21 de outubro, e o passeio tiver ocorrido no polo de ecoturismo de Parelheiros no sábado, 17 de outubro, além da evidente relação direta com a natureza, os dois são desdobramentos do curso Educomunicação Socioambiental na Escola, promovido pelo Programa Nas Ondas do Rádio da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (NOR/SME).
O passeio envolveu professores e gestores que participaram do referido curso no Centro Educacional Unificado (CEU) Parelheiros nos dias 3 e 10 de outubro. A oportunidade surgiu a partir do convite do empresário Roberto Carlos da Silva, que possui uma pousada em Parelheiros. Os participantes visitaram o Parque Natural Municipal Itaim e o Centro de Defesa das Águas do Rio Capivari.
Já a criação da horta medicinal surgiu como resultado da formação realizada na Diretoria Regional de Educação Jaçanã-Tremembé (DRE-JT), cuja última aula aconteceu na terça, 20 de outubro, à noite. A iniciativa partiu da cursista Silene Pereira Goulart Bexiga, professora da EMEF João Domingues Sampaio. Além de outros participantes da própria escola, o evento reuniu representantes da EMEF Almirante Tamandaré, da Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Eduardo Carlos Pereira, do Centro de Educação Infantil (CEI) Jardim Japão, da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SMVMA), do Conselho Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CADES) Santana Tucuruvi e da própria DRE-JT.
“O bacana é que esta é uma iniciativa que promove o intercâmbio e a cooperação entre as escolas”, destacou a professora Ludmilla Mignaco, da EMEF Almirante Tamandaré – que, assim como a EMEF João Domingues Sampaio, está localizada no bairro da Vila Maria Alta. Ela estava acompanhada de 13 estudantes dos 3ºs, 4ºs e 8ºs anos que participam da Rádio Calafrio. Eles colocaram a mão na massa - ou melhor, na terra - e ainda fizeram a cobertura educomunicativa do evento.
A estudante Julia Nascimento, que faz parte da Rádio Calafrio, entrevistou a formadora do NOR Carmen Gattás. “Eu aprendi que é importante não ter sujeira no local escolhido para fazer a horta medicinal. E que é preciso evitar a presença de animais, como cães e gatos”, contou Julis, que no ano passado já havia ajudado a cuidar da horta da EMEF Almirante Tamandaré.
Estufa - A estufa da EMEF João Domingues Sampaio foi construída há dois anos, no contexto do então existente projeto Escola Estufa Lucy Montoro. Neste ano, a escola conta com a parceria do coordenador de educação ambiental da Divisão de Gestão Descentralizada (DGD) Norte da SMVMA, José Francisco Armelin. Toda semana, Francisco está presente para desenvolver um trabalho com os estudantes: às quartas-feiras de manhã, com alunos do Fundamental I e, quintas-feiras à tarde, com os do Fundamental II.
Recentemente, eles plantaram quiabo, vagem, rabanete, cebolinha, almeirão e espinafre. “E nós já conseguimos colher 80 pés de alface”, comemorou Francisco.
A diretora Sheila de Oliveira Gonçalves disse que o interesse dos estudantes no projeto foi imediato e só vem crescendo. “Já observamos efeitos positivos no incentivo à alimentação saudável e na participação da comunidade. Na Mostra Cultural, mães e pais entraram na estufa para colher alface. E ganharam como lembrança uma muda de flor. O bacana é que são os próprios filhos que estão ensinando como cuidar bem delas”, contou a diretora.
Plantas medicinais - A criação da horta medicinal, na terça, 21 de outubro, pela manhã, ocupou dois canteiros da estufa. Com ajuda de Francisco, as crianças e jovens plantaram alho roxo, manjericão, penicilina e boldo peludo.
Mas, antes de partir para a prática, houve uma roda de conversa, na qual Carmen exibiu o documentário “A saúde está entre nós”, produzido pela Articulação Nacional de Agroecologia.
O vídeo mostrou como as plantas medicinais promovem o diálogo de saberes, aliando conhecimentos populares e científicos. E denunciou o lobby da indústria farmacêutica contra os fitoterápicos, que difunde a falsa ideia de que esses medicamentos naturais são ineficazes.
“Minha mãe não levava a gente ao médico e fazia muitos chás para nós. Vai ver que é por isso que tenho 69 anos sem ter qualquer problema de saúde, nem pressão alta”, revelou a professora Laura Florenco. Ela é a responsável pela horta de verduras e leguminosas da EMEI Eduardo Carlos Pereira, que tem 14 canteiros. “Eu quis vir aqui participar da atividade e não me arrependi. A gente está aprendendo o tempo todo”, afirmou a professora.
“Muitas plantas são parecidas. É preciso cuidado para não confundir, porque algumas são tóxicas”, alertou Carmen. “É fundamental pesquisar antes e procurar especialistas porque cada pessoa reage de um jeito aos princípios das plantas. O que faz bem para mim pode não fazer para você. Além disso, a concentração na hora de fazer o chá é outro fator chave: tem que estar na medida certa”, reforçou Francisco.
No CEI Jardim Japão ainda não há hortas. Mas a professora Lúcia Helena Barboza Santos, que fez o curso Educomunicação Socioambiental na Escola, pretende criar uma. “Saio daqui com boas dicas e contatos. Já sei, por exemplo, que não é preciso uma estufa para que uma horta dê certo”, declarou ela.
“Mexer com a terra é algo que promove o cuidado, o respeito e se reflete no comportamento das pessoas. É uma estratégia pedagógica ótima para inibir atitudes violentas”, opinou o engenheiro Sidnei Augusto, membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CADES) Santana Tucuruvi.
“O trabalho em rede é fundamental, une as escolas em prol da sustentabilidade”, defendeu Shirley Diniz, gestora da DRE JT.
Polo de ecoturismo de Parelheiros - O convite para a visita guiada ao polo de ecoturismo de Parelheiros, no bairro de Marsillac, foi fruto da palestra que o empresário Roberto Carlos Silva deu aos participantes do curso Educomunicação Socioambiental na Escola no CEU Parelheiros. O passeio, em si, aconteceu no último dia 17, um sábado, e contou com atividades de manhã e de tarde.
A primeira parada foi no Parque Natural Municipal do Itaim, onde há o trecho preservado de um rio com o mesmo nome. Cinco educadoras visitaram este parque, cuja criação é fruto de uma compensação ambiental referente ao licenciamento do trecho Sul do Rodoanel Mário Covas. Elas também visitaram a casa-ateliê do artista plástico Rosário, vizinho ao Parque, e ainda o Centro de Defesa das Águas do rio Capivari (CEDAC), um centro de educação ambiental mantido pela SABESP.
Na hora do almoço, os participantes puderam conhecer a Pousada Silcol, parceira do projeto Polo de Ecoturismo de São Paulo, que divulga e realiza passeios pela região Sul da capital. A atividade foi organizada pela Toca da Onça Ecoturismo, a ONG Universidade da Água e a SMVA.
“Experiências como essa são fundamentais para a construção de uma formação e vivência sobre a política de preservação ambiental nos grandes centros urbanos”, avaliou Roberto Carlos.
Coopercral - Além do passeio, outra consequência do curso no CEU Parelheiros foi a iniciativa das professoras Juliana Tomé e Juliana Maciel (EMEI Vargem Grande I), Thayane Lopes (EMEI Luiz Gonzaga) e Patrícia de Souza (EMEF Plínio Marcos) de conhecer a sede da Cooperativa Cratera Limpa (Coopercral), que realiza coleta de resíduos no bairro de Vargem Grande. Na visita, elas observaram que a cooperativa necessita de apoio e de valorização de seu trabalho.
Como a proposta do curso era incentivar o uso educomunicativo de ferramentas de mídia para provocar mobilização, o grupo de professoras fez uma história em quadrinhos para chamar a atenção sobre a Cooperativa. O resultado pode ser conhecido neste link HQ COOPERCRAL
EU NÃO FUI MAS MEUS AMIGOS FALARAM QUE FOI MUITO LEGAL ELES PLANTARAM ALHO;NA HORTA MEDICINAL
ResponderExcluirEu acho mt bom ,mostrar a Agricultura para Escola! As Crianças devem aprender e saber como é mexer nas terras, e Plantar Com cuidado! realmente algumas plantas são bem tóxicas ao ser humano , estou plantando na minha casa mudinhas! Comecei a amar plantar :D !
ResponderExcluirEU GOSTEI MUITO DA IDEIA DA HORTA SO COISA BOA ALHO PARA O TEMPERO .
ResponderExcluirAMEI QUE PENA QUE EU NÃO SO DA RÁDIO QUERIA MUITO IR .....MAIS NÃO IMPORTA MAIS EU POSSO VER OS EVENTO........
ResponderExcluirEU ADOREI ADOREI MESMO
ResponderExcluirEU TAMBEM
ExcluirComo assim?
ExcluirEu fui e adorei por que no dia da plantacão eu plantei cebolinha que molher todos nos que fomos gostamos
ResponderExcluirEu gostei muito de ver muitas crianças plantando, eu na minha casa tenho uma árvore de Carambola e de Acerola , Eu não fui ao Passeio mais gostei muito! de ver Crianças de bom coração plantando achei legal adorei adorei mesmo continuem asi
ResponderExcluirComo Assim Voce Falou Asi Não Entendi
ExcluirComo assim...
ExcluirEU GOSTEI MUITO POR QUE EU FASO PARTE DA RADIO CALAVRIO E A HORTA MEDICINAL EU PLANTEI PE DE ALFACE MUDA E O ALHO QUE DA PRA FAZER TEMPEROS E CHA FOI MUITO LEGAL.
ResponderExcluirEu adorei participar deste evento foi muito bom mexer com a terra
ResponderExcluirA professora Ludmilla e uma ótima professora e espero que ela continue assim kkkk
ResponderExcluirADOREI IR NA TRAZAMERICA .
ResponderExcluiriso e muito bom
ResponderExcluirEu Achei Legal
ResponderExcluireu gostei diso
ResponderExcluirMuito Legal A Transamerica
ResponderExcluirEu gostei muito do passeio para a EMEF João Domingues
ResponderExcluiradorei
ResponderExcluirEu gostei do projeto
ResponderExcluirEu gostei quando a Sheila disse que os pais ganharam uma muda flores.
ResponderExcluireu gostei das fotos eu li muito bem eu gosto de ler sobre a plantação e gostei da parte da plantação
ResponderExcluirGostei muito de ir para E.M.E.F João Domingues e plantar plantas .
ResponderExcluire o gostei da fotos
ResponderExcluirficou muito bom elegau
ResponderExcluirEU GOSTEI DA HORTA
ResponderExcluirEu gostei muito do projeto e da horta.
ResponderExcluirEU gostei das fotos e da plantação e do comentário e legal
ResponderExcluirFoi muito legal
ResponderExcluirEu gostei muito projeto dos participantes
ResponderExcluirEU GOSTEI DE LER A REPORTAGEM E DE FER AS FOTO E GOSTEI O QUE ELES VISERAN
ResponderExcluireu gostei das fotos e da forma que eles fiserou
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