Orientação de TCA 9ºs anos
Saída
Pedagógica ao entorno da escola
1.
Saída com alunos pelo portão da Avenida
Alberto Byington;
2.
Travessa Fernão Martins da Costa:
Parada
no Centro
de Referência de Promoção da Igualdade Racial
Inaugurado
no dia 08 de Março de 2016, como espaço público e gratuito para a população,
dedicado ao atendimento e orientação de diversos profissionais em casos de
discriminação racial.
Oferece
também oficinas, debates, palestras, ações pedagógicas e outras atividades
relacionadas à inclusão e igualdade, tornando-se um equipamento permanente de
vigilância, valorização e respeito à identidade.
Possui
um salão para auditório e área externa para atividades e apresentações
culturais, sala administrativa, banheiros com acessibilidade e duas salas
totalmente reformadas e fechadas para garantir o sigilo do atendimento à
população, onde trabalharão psicólogos, pedagogos, advogados.
3.
Rua André da Fonseca:
Parada
na UBS
Vila Maria – Doutor Luiz Paulo Gnecco
UBS, Unidades
Básicas de Saúde ou Postos de Saúde são locais onde qualquer pessoa pode
receber atendimentos básicos e gratuitos em Pediatria, Ginecologia, Clínica
Geral, Enfermagem e Odontologia.
Os
principais serviços oferecidos pelas UBS são consultas médicas, inalações,
injeções, curativos, vacinas, coleta de exames laboratoriais, tratamento
odontológico, encaminhamentos para especialidades e fornecimento de medicação
básica.
Cada
Unidade é responsável por atender uma determinada área da cidade, por
essa razão procure sempre a UBS mais próxima de sua casa para garantir o
atendimento.
Ao
chegar à Unidade de Saúde, procure o balcão de atendimento, portando seus
documentos pessoais e/ou documentos do responsável por crianças. Sempre que
possível agende a consulta antecipadamente.
4.
Avenida Conceição:
Parada
EMEI
Eduardo Carlos Pereira
Escola
Municipal de Educação Infantil
Dados
de 29/04/2016:
140 vagas
oferecidas no Infantil I, sendo 135 crianças matriculadas;
252
vagas oferecidas no Infantil II, sendo 242 crianças matriculadas;
Total
de 392 vagas oferecidas, sendo 377 crianças matriculadas, remanescendo 15
vagas.
7
salas de aula;
2
parques;
1
brinquedoteca;
1
laboratório de informática;
1
quadra;
1
rampa;
1
sala de leitura
5.
Rua General Mendes:
Parada
na Subprefeitura
Vila Maria/Vila Guilherme
São
Paulo possui 32 pequenos "municípios" distribuídos pela cidade, que
são as Subprefeituras.
Essas
subprefeituras têm o papel de receber pedidos e reclamações da população,
solucionar os problemas apontados; preocupam-se com a educação, saúde e cultura
de cada região, tentando sempre promover atividades para a população.
Além
disso, elas cuidam da manutenção do sistema viário, da rede de drenagem,
limpeza urbana, vigilância sanitária e epidemiológica, entre outros papéis.
Indicações/Referências:
5.a.
CAPS – Centro de Atenção Psicossocial
Os
Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são unidades de atendimento intensivo e
diário aos portadores de sofrimento psíquico grave, constituindo uma
alternativa ao modelo centrado no hospital psiquiátrico e permitem que os
usuários permaneçam junto às suas famílias e comunidades.
O CAPS
tem como finalidade a integralidade no tratamento de pessoas que sofrem com
transtornos mentais – psicoses, neuroses graves e demais quadros- cuja
severidade e/ou persistência justifiquem sua permanência num dispositivo de
cuidado intensivo, comunitário, personalizado e promotor de vida.
5.b.
Biblioteca Alvares de Azevedo
Um pouco da
História do bairro:
A diversidade forma uma população de mais de 300
mil pessoas em uma área de 16,4 km² na Subprefeitura de Vila Maria / Vila
Guilherme, descoberta e colonizada por portugueses.
Quando os
portugueses atracaram suas caravelas às margens do rio Tietê, em meados do
século 20, a Vila Maria era muito diferente do que é hoje: a travessia do rio
era feita através de uma ponte de madeira, as ruas não tinham calçamento e era
possível pescar no rio e nas lagoas que mais tarde foram aterradas.
A Vila
Maria foi fundada em 1917, com o loteamento realizado pela Companhia Paulistana
de Terrenos. O nome teria sido dado em homenagem à esposa de um dos antigos
proprietários daquelas terras. As ruas do bairro receberam os nomes dos
diretores e corretores da Companhia Paulista de Terrenos, como Guilherme
Cotching, Thomaz Speers, Antônio da Silva e Eugênio de Freitas.
Até 1918,
a travessia do rio Tietê para se chegar à Vila Maria só era possível de barco.
Naquele ano foi construída uma ponte de madeira. Mas os barcos continuaram
sendo de grande utilidade, já que as inundações eram freqüentes na região.
Por essa
mesma época começaram a se formar os outros dois bairros que hoje dão nome aos
distritos que compõem a Subprefeitura Vila Maria/Vila Guilherme. A Vila
Medeiros surgiu do loteamento, em 1924, da fazenda que a família Medeiros de
Jordão adquiriu em 1909. A Vila Guilherme foi fundada no mesmo período, quando
Guilherme Praun da Silva adquiriu 115 alqueires que haviam pertencido ao barão
de Ramalho. Guilherme loteou as terras e deu os nomes de seus familiares e
amigos às ruas do bairro.
Entre as
décadas de 1930 e 1970, a região recebeu um grande número de imigrantes
portugueses, que imprimiram muito de suas características à Vila Maria. A
presença lusitana também pode ser observada nos outros dois distritos que
formam a subprefeitura.
Marcolino
Augusto Duque, 71 anos, é um dos tantos portugueses que migraram de Portugal
para a Vila Maria e acompanhou de perto a transformação da região em um dos
mais tradicionais redutos portugueses em São Paulo. Atracou sua caravela na
Vila Maria em 1951 e integrou-se rapidamente à região, onde teve um empório.
Calcula que à época de sua chegada, cerca de 70% da população era portuguesa.
Hoje, ele estima que essa população represente menos de 20% do total:
“Falávamos que a capital de Portugal era a Vila Maria”.
O trote foi instituído pelos portugueses. Antes
mesmo da fundação da sociedade, em 1944, padeiros, sacareiros e mercadores
portugueses já praticavam o trote na região, com suas carroças. Com a
participação dos italianos fundaram a sociedade em 1944.
Atualmente, um dos principais problemas
enfrentados pela região é o grande número de favelados – cerca de 50 mil de
seus habitantes não possuem condições dignas de moradia.
O advogado Roberto Carvalho da Mota, presidente
do Rotary Club da Vila Medeiros, dono de grande acervo de documentos sobre toda
a área, se define como um “museu vivo”, o que se justifica não só pelos seus
registros, como também pelas histórias que detém na memória. Roberto planeja
colocar à disposição seu material para a população em breve, através do Museu
de Vila Maria. Por enquanto, parte de seu material e de suas informações podem
ser consultadas na internet, em seu site.
O bairro
se transformou consideravelmente. Hoje, o local é considerado de média
densidade comercial, com um grande volume de pequenos comerciantes,
transportadoras e prestadores de serviços. O bairro está todo urbanizado. E os
problemas com enchentes parecem ter ficado no passado, graças à retificação e
ao desassoreamento do rio Tietê.
E se, no
passado, a grande maioria da população era de portugueses, com o passar dos
anos outras raças migraram para a região. Hoje, é grande a presença de
imigrantes do norte, do nordeste e da Bolívia.
Contribuição: Poie Marco A. Canadas
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