quinta-feira, 30 de novembro de 2017

O direito de brincar na EMEF Almirante Tamandaré | Portal da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo




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O direito de brincar na EMEF Almirante Tamandaré

Programação especial realizada com o objetivo de promover sociabilidade e momentos prazerosos de lazer
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Matéria produzida pela Imprensa Jovem Rádio Calafrio

Segundo a Declaração dos Direitos da Criança, toda criança tem o direito de ser feliz. E foi com essa premissa em mente que os alunos do Ensino Fundamental I e II da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã/Tremembé tiveram três dias de muita diversão. A semana foi exclusivamente pensada para os alunos, com o objetivo de promover a sociabilidade e momentos prazerosos de lazer. 

Fadinhas, princesas, super-heróis, vampiros, monstros, palhaços e muitos outros personagens nada convencionais circularam pelos corredores da escola de 30 de outubro a 1 de novembro, participando da programação especial. “Foi muito divertido! Tomara que tenha mais vezes!”, comentou Eidryan Lopes, aluno do quinto ano.

Para impulsionar essa grande festa, foram alugados brinquedos infláveis com monitores nos dois períodos (manhã e tarde). Desfile de fantasias, oficina de arte, teatro, cineminha com direito à pipoca, algodão doce e, claro, muita música também fizeram a alegria de toda comunidade escolar. “Gostei muito! Principalmente do algodão doce e dos brinquedos. Foi uma semana bem diferente!”, disse Victor Fernandes Matias da Silva, aluno do sétimo ano.

Outro ponto interessante da festa é que a escola utilizou a renda arrecada da festa junina para o aluguel dos brinquedos, ou seja, o valor foi revertido em atividades para os alunos.

“Nossa intenção foi fazer dessa semana um momento especial, que valorizasse ainda mais o direito de brincar e de ser criança. A escola também tem uma função social e precisa ser um ambiente acolhedor e agradável de convivência. Muitas vezes na correria do dia a dia, deixamos um pouco de lado a ludicidade e os momentos de confraternização. Foi tudo muito bem planejado e organizado pela equipe gestora e pelos professores. O resultado foi esse momento de união e alegria de alunos, professores e gestores”, explicou Marília Infante, assistente de direção.

Disponível em: O direito de brincar na EMEF Almirante Tamandaré | Portal da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo

Contribuição: POIE Maria Madalena I. Sercundes

Por um Mundo mais Tolerante

Alguns trabalhos realizados para a Mostra Cultural - 2017 sobre os diversos tipos de intolerância, com os alunos do 6º A, sob a orientação das professoras Rosemary Kanashiro e POIE Maria Madalena Sercundes

Respeito às diferenças
Tolerância
Tolerância no Jogo
Diversidade Musical

Trabalhos utilizando o Scratch, clique no título e visualize:




Contribuição: POIE Maria Madalena Sercundes
                       Rosemary Kanashiro

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

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Halloween une diversas culturas

Alunos da EMEF Almirante Tamandaré apresentaram peça teatral com personagens do folclore brasileiro
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Por Victor Fernandes, Luiz Vitor, Bruna Carmona, Kaike Comenda, Lucas de Oliveira, Eidryan Lopes, Luiza Sant’Anna, Beatriz de Castro, Cayan Bernardi, Dhara Munique, Estefani da Silva, Gabriela Pereira, Guilherme Lima, Guilherme Santos, Gustavo de Deus, Júlia de Deus, Pedro Henrique Alves e Rodrigo de Alencar


Os alunos do quinto ao sétimo ano do Projeto de Cinema de Animação apresentaram, no dia 31 de outubro, terça-feira, a peça “O Fantasma da Ópera em Tempos de Halloween”, na EMEF Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã-Tremembé. 


A história é uma adaptação da obra “O Fantasma da Ópera” e continuação do conto terror que eles criaram e transformaram em um curta de animação chamado “O Pescador – Histórias Fantásticas do Tamandaré”, sob orientação da professora Ludmilla Mignaco. “Com essa releitura do Fantasma da Ópera foi possível trabalhar com os alunos o gênero ópera, conhecido por sua intensidade dramática e complexidade. Além disso, a ópera também é uma expressão literária, já que conta uma história. Mas faltava colocar nessa história um pouco de brasilidade, daí a ideia de se trabalhar também os personagens do folclore”, comentou a professora.


Na primeira parte do conto, o menino Rodrigo vai pescar com o avô no dia 31 de outubro e são surpreendidos por uma tempestade, além de outros acontecimentos sobrenaturais. O avô conta uma lenda muito antiga sobre um pescador que vai visitar o túmulo da esposa no Dia das Bruxas e nunca mais voltou depois de ouvir uma música dentro do cemitério. Segundo essa lenda, o cemitério era onde é hoje a EMEF Almirante Tamandaré. Rodrigo perde o equilíbrio com o vendaval da forte chuva, cai no lago e bate a cabeça no casco do barco. Desacordado, sonha estar no cemitério no ano de 1841.


A história sai da animação e vai para o palco com o teatro musical: “O Fantasma da Ópera em Tempos de Halloween”. Rodrigo acorda no cemitério ao ouvir o uivo do Lobisomem. Assusta-se ao ver a Morte tocando órgão, com a bruxa mexendo no caldeirão de poções mágicas, com o Drácula e suas vampiras, com os zumbis e os mascarados. Rodrigo procura uma saída, mas como não encontra, ele se esconde entre os túmulos. 


“Gostei muito de fazer parte desse teatro, de transformar o sonho das crianças em realidade, delas verem personagens que só vêem em contos de fadas, filmes ou histórias do folclore. Elas até hoje me apontam pelos corredores e falam ”olha, a vampira!”. É muito gratificante!”, disse Júlia de Deus, aluna do sexto ano.

Outro detalhe diferente do cenário foram as placas de ruas espalhadas do “lado de fora do cemitério”. Por todo o pátio da escola havia placas de sinalização com nomes de ruas de personagens do folclore: Rua do Saci Pererê, Travessa da Mula sem Cabeça, Avenida do Curupira, Parque do Boto Cor-de-Rosa e muitos outros. “Procuramos trabalhar o imaginário das crianças através de culturas diferentes, da literatura e do cinema, mas principalmente explorando a nossa cultura. O Drácula foi inspirado no personagem do autor irlandês Bram Stoker; os Mascarados na representação clássica do teatro grego. Do folclore nacional, utilizamos vários personagens como Boitatá, Mula sem Cabeça, Cuca, Iara e Caipora; os Zumbis foram inspirados nas crenças afro-brasileiras. Ao mesmo tempo, tentamos montar um cenário meio fantasmagórico”, explicou a professora Ludmilla Mignaco. 

Contribuição: Ludmilla Mignaco
                      POIE Maria Madalena Sercundes